Os olhos sempre abertos
Para a verdade que devasta
Mas também a única capaz
De lançar luz aos dias mais sombrios
A fé daqueles que crêem na humanidade
Com a verdade de que a vida é bela
Mas por ela, ainda temos tanto que lutar
Loiro são os cachos
Jovens de um triste verso
Que não encontrou beleza sequer
Num momento sozinho
Tão sozinho com sua própria dor
Dor tão humana dos que vivem com os olhos abertos
Dor humana dos que nunca foram indiferentes
Dor humana que dói em nós que queremos libertar a humanidade de tamanha dor
Para a verdade que devasta
Mas também a única capaz
De lançar luz aos dias mais sombrios
A fé daqueles que crêem na humanidade
Com a verdade de que a vida é bela
Mas por ela, ainda temos tanto que lutar
Loiro são os cachos
Jovens de um triste verso
Que não encontrou beleza sequer
Num momento sozinho
Tão sozinho com sua própria dor
Dor tão humana dos que vivem com os olhos abertos
Dor humana dos que nunca foram indiferentes
Dor humana que dói em nós que queremos libertar a humanidade de tamanha dor
Dói hoje um pouco em cada um de nós
Dor coletiva que aumenta o ódio
Pisca e abra os olhos logo meu companheiro
A luta é dura, mas venceremos
Abra os olhos meu camarada
Que sem você é triste seguir nossa caminhada
Abra os olhos meu querido amigo
Quero olhar contigo o novo a ser construído
Dor coletiva que aumenta o ódio
Pisca e abra os olhos logo meu companheiro
A luta é dura, mas venceremos
Abra os olhos meu camarada
Que sem você é triste seguir nossa caminhada
Abra os olhos meu querido amigo
Quero olhar contigo o novo a ser construído